. M Ú S I C A . B A L A D A . C O M P O R T A M E N T O . T R I B O S . S A Ú D E . C U L T U R A . D I V E R S Ã O . G A M E S .

EQUIPE D+

Teresa

Teresa Monteiro, 53 anos, editora

A música Oito Anos, cantada por Adriana Calcanhoto, parece ter sido feita para mim. Desde muito pequena, sempre quis saber “por que a gente espirra; por que as unhas crescem; por que o sangue corre; por que a gente morre...” e um montão de outros por quês... No Diarinho, descobri muitas respostas, mas existe um montão de outras que ainda estou atrás. Ainda bem. A cada dia, descubro mais e mais e invento outra coisa para fazer. Muitas vezes, deixo minhas filhas (Julia, 25 anos, e Beatriz, 23) e meu marido meio enlouquecidos com minhas invencionices, mas eles me dão a maior força. Na verdade, sou uma grande inventadeira. Vocês não querem inventar comigo?


Marcela

Marcela Munhoz, 27 anos, repórter

Sempre quis ser jornalista, desde nova. Era curiosa, xereta e enchia meus pais de perguntas. Também gostava de ler e de escrever. Curtia criar jornais e gravar programas de rádio com os meus primos. Era muito legal! Também adorava brincar de tudo: desde pega-pega, passando por jogos de tabuleiro, até a Barbie, tinha muitas delas. Cresci, fiz faculdade e trabalho no Diarinho desde agosto de 2005. Para trazer sempre novas informações, procuro ficar atenada às novidades do mundo virtual. Se deixar, passo o dia mexendo na internet e jogando videogame, claro. Também adoro um bom desenho animado. Quem não gosta, não é? Cresci, mas continuo tendo uma criança curiosa dentro de mim. Espero que vocês ajudem a gente a fazer um blog bem bacana!


Denis

Denis de Marchi, 33 anos, designer

Nasci em São Bernardo e desde que me conheço por gente adoro desenhar, escrever e pintar. Tive uma ótima infância, porque vivia metade do tempo na cidade e metade na chácara dos meus avós, no interior de São Paulo. Assim, pude aproveitar tanto o videogame quanto subir em árvore. Enquanto fui filho único, havia dias em que me sentia sozinho e tinha de encontrar um jeito de me divertir. Muito curioso e tagarela, passava o dia inventando desenhos, histórias, brinquedos e personagens. Adorava cinema e desenho animado! E um dos meus sonhos de infância era trabalhar no Diarinho! Eu era um leitor como você e, agora, aqui estou eu fazendo divertimentos, ilustrações e infográficos. É por isso que acredito no poder dos sonhos. Se o nosso trabalho ajuda você a sonhar, a aprender e se divertir, então estamos no caminho certo! Espero que, por meio desse blog, a gente consiga se conhecer melhor.


Ju

Juliana Ravelli, 27 anos, repórter

Na 1ª série, fiz um desenho do qual nunca me esqueço. O tema era: “O que você quer ser quando crescer?”.Rabisquei uma bailarina e uma poetisa. E não é que eu estava certa! Fiz balé clássico e dancei muito. Às vezes, ainda rodopio e subo a perna por aí. É difícil ficar sem fazer isso. No entanto, a paixão pelas palavras (e como são bonitas!) também me cutucou. Então, virei jornalista. Dizem que sou delicadinha (coisa de tia coruja), mas gosto mesmo é de ser moleca; subir em árvore, brincar, pular e encher a paciência de quem amo. Para mim, trabalhar no Diarinho tem um gostinho especial, pois passei minha infância lendo esse caderno. Naquela época a Teresa e o Fernandes já estavam por aqui. Só não contem para os dois que revelei esse segredo.


Raul

Raul Silva, 49 anos, Diagramador

Nasci em Avaré, interior de São Paulo, e tive uma infância bem diferente das crianças de hoje. Como naquela época, não existia videogame nem computador, vivia subindo em árvores, andava descalço e jogava futebol. Vivia com um estilingue pendurado no pesçoco, mas nunca matei um passarinho. Tinha dó. Sempre fui muito observador e comecei a fazer esculturas com 7 anos. Como não tinha massinha de modelar, usava argila. Depois, ganhei um kit de pintura a guache e um caderno de desenho. Foi meu melhor presente de Natal! Comecei a copiar fotografias com 14 anos. Foi nessa época que descobri que era daltônico (quem não consegue identificar as cores), mas isso não me atrapalha. Para mim, desenhar é uma grande brincadeira.


Rafinha

Rafinha Santos, 32 anos, Diagramador

Nunca brinquei. Trabalhava na roça, em Presidente Dutra a 400 km de Salvador na Bahia, quando era criança. Sou o mais velho de seis irmãos e sempre tive grandes responsabilidades. Comecei a gostar de desenhar quando vim morar em Mauá, com 10 anos. Adorava fazer caricaturas dos colegas da escola e também todo tipo de cowboy. Com 15 anos, fui contratado para trabalhar em uma fábrica de porcelana. O pó que soltava das massas grudava na parede e eu fazia desenhos com o dedo. Meu chefe não gostou nada disso, mas a brincadeira serviu para eu descobrir que queria ser desenhista. Hoje, curto muito fazer histórias em quadrinhos e uso o computador para agilizar a tarefa. É uma ótima ferramenta.